Se é na barriga
Que o coro se irriga
E víceras se abriga,
Escrevas montes
De tamanha pontes
Da boca ao ânus
Antes do fomento
Corpo orco -
Firmamento oco -
Distante, prado
Da vida interior,
Caverna distinta,
Abóbada do horror
Que é esplendor -
Que é força adentro
Do corpo, do orco.
Escrevas, escrevas mil.
Porque aquele já sentiu
E hoje fulgura peito
E estreito fica
À vida e à modernidade.
Por Mal de Drosófila.
domingo, 27 de abril de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário